Após solicitação do Professor Júnior Geo, Estado implanta o Programa Classe Hospitalar no HGP

Por Isadora Fontes
23/01/2024 08h59 - Publicado há 3 meses
Professor Júnior Geo durante visita no Hospital Geral de Palmas.
Professor Júnior Geo durante visita no Hospital Geral de Palmas.
Isadora Fontes / HD

Após o deputado estadual Professor Júnior Geo (Podemos) solicitar ao Executivo a instituição de classes hospitalares para crianças e adolescentes que estão em tratamentos prolongados, o Governo do Estado divulgou que busca implementar o projeto no Hospital Geral de Palmas (HGP). O parlamentar apresentou o pedido em abril de 2022, por meio do Requerimento Nº 717 e, desde então, buscou intermediar para que o projeto se tornasse uma realidade.

Conforme divulgado pelo Executivo, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) em parceria com Secretaria de Estado da Educação (Seduc) já estão trabalhando com o objetivo de viabilizar o atendimento educacional de crianças e jovens que estão em tratamento. “Fico feliz em saber que o Estado está implementando o projeto. É uma demanda antiga que com certeza irá contribuir significativamente no processo educacional desses jovens”, afirmou Geo.

Visita ao Hospital Infantil

Após a apresentação do requerimento na Assembleia Legislativa do Tocantins, o deputado esteve no HGP visitando a ala pediátrica com o objetivo de identificar outras demandas e posteriormente, esteve em reunião com o secretário de saúde à época buscando viabilizar soluções para as demandas do hospital, entre elas, a implantação das classes hospitalares.

Como funcionará

O técnico da Gerência de Educação para os Transtornos do Neurodesenvolvimento e Classes Hospitalares da Seduc, Jhonathas Alencar Marques, explicou como funcionará o Programa. “Os professores serão modelados nessa escola para virem dar aula aqui dentro do HGP na Classe Hospitalar, seria uma classe multisseriada, que são alunos de idades e níveis educacionais diversos instruídos por um mesmo professor. Mesmo que esse aluno não esteja matriculado, nada impede que uma criança de quatro anos, por exemplo, que esteja em tratamento hospitalar, possa iniciar o processo de alfabetização dela”. (Informações da assessoria de imprensa)

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